Órbita é o mais recente ciclo de programação do gnration pensado exclusivamente para o formato online. À sua volta gravitam novas obras encomendadas e são estabelecidas pontes com o programa presencial, com foco nos domínios da música, arte e tecnologia.
As próximas obras serão apresentadas online nos dias 24 de janeiro, 21 de fevereiro e 13 de março, sempre às quartas-feiras, pelas 21horas.

Os eventos são gratuitos, para o público m/6.

24 janeiro
Carlos Maria Trindade

Em outubro de 2023, Carlos Maria Trindade regressou aos discos em nome próprio com Vitral Submerso. Apresentado pela primeira vez ao público em Braga, num espetáculo deslumbrante no gnration, o registo deste momento chega agora ao ciclo Órbita.
Fundador dos Heróis do Mar e membro de Madredeus, Maria Trindade é um marco na história da música portuguesa. Pelas suas mãos passaram alguns dos maiores sucessos da pop nacional, desde António Variações a Xutos e Pontapés e Rádio Macau. Em nome próprio, o músico e produtor editou Mr. Wollogallu (disco de culto com Nuno Canavarro), Deep Travel e Oriente, bem como um lançamento que o juntou a Sensible Soccers.

21 fevereiro
Má Estrela

Má Estrela é o quinteto liderado pelo saxofonista Pedro Alves Sousa. Com Bruno Silva e Simão Simões na eletrónica, Gabriel Ferrandini, na bateria e eletrónica, Miguel Abras no baixo e Sousa no saxofone e eletrónica, este coletivo procura ligar as vertentes do dub, footwork, jungle, ambient e jazz num fluxo ininterrupto de improvisação. No final do Verão de 2023, Má Estrela esteve em residência no gnration a gravar um próximo trabalho. Neste órbita, o quinteto estreia o novo projeto através de uma performance gravada ao vivo durante a residência.

13 março
Nuno Loureiro

Membro de Solar Corona, Fugly e Milteto, e depois de trabalho como lorr no e mada treku, Nuno Loureiro estreou -se em nome próprio com Lua Onus, lançado em junho de 2023. Partindo de recortes desse disco, Nuno Loureiro apresenta uma nova peça audiovisual. Transformando e reconfigurando as ideias do seu primeiro disco em nome próprio, o artista cria uma experiência audiovisual generativa, pensada para o espaço online. Composta com mecanismos de síntese sonora e visual, esta peça apresenta -se como um sonho sem fim que é desviado por regras sinópticas.